O Dicionário Aurélio define a palavra “Biblioteca” como um lugar que se guarda livros. Mas esse ambiente também é conhecido como um local que possibilita infinitos aprendizados. Embora a estrutura física seja a forma mais tradicional, a biblioteca também pode ser encontrada em sua versão digital. Um bom exemplo de junção dos dois modelos é a Rede de Bibliotecas Unoeste “Cecília Guarnieri Denari”. Ao todo, são seis unidades de informação, com mais de 250 mil exemplares, entre livros e periódicos, todas elas com acesso livre aos estudantes; além da biblioteca virtual que mantém mais de 23 mil títulos e pode ser acessada de qualquer lugar pelo usuário.
Aplicando na prática o conceito de biblioteca de livre acesso, as unidades de Presidente Prudente, Jaú e Guarujá atendem toda a comunidade acadêmica que pode consultar e realizar empréstimos com ou sem o auxílio de funcionários do setor. O usuário, ao entrar em uma das unidades, pode se dirigir às prateleiras e escolher o livro que deseja. Após escolher o material ele deve se dirigir ao balcão de empréstimo e realizar virtualmente a ação ou até mesmo solicitar a colaboração de um funcionário que esteja presente no local, para assim ter sua saída liberada com o material. Os espaços contam com sensores instalados nas entradas e saídas.
Para a coordenadora da rede, Regina Liberati Silingovschi, as unidades de bibliotecas universitárias têm um importante papel de contribuir com o estudo e com as pesquisas. Ela comenta que os serviços auxiliam na formação acadêmica. “Trabalhamos de forma integrada com os cursos de graduação e pós-graduação, com o objetivo de atender as necessidades dos usuários, para que ele se torne cada vez mais autônomo em suas pesquisas e consequentemente em sua vida profissional”.
Conteúdo parcial de notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste.